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" Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depsitado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança. "

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30 de mar. de 2010

Além da escola, auxiliando os filhos no aprendizado....


Criar em casa um ambiente " letrado " como dizem os especialistas, é a melhor maneira de se tornar cúmplice de seu filho nesta jornada.
Não se trata de intelectualizar a família com sofisticações literárias. Na casa " letrada " a criança vê o pai ou a mãe lendo jornais ou revistas, consultando receitas culinárias, escrevendo recados ou cartas, contando histórias com frequência. " Conviver nesse ambiente facilita muito a alfabetização porque o filho percebe que a escrita e a leitura têm diferentes funções afirma a educadora Silvia. Ela conta que sua filha Vivian, 8 anos, se alfabetizou aos 5 anos brincando com um alfabeto de imã de geladeira. A menina se divertia, enquanto a mãe lavava a louça. Primeiro juntava as letras por cor. Depois fazia desenhos com elas. Até começar a perguntar qual era a letra do nome dela. " Quando percebemos ela já sabia escrever Vivian ", lembra a professora.
Marinice de Carvalho, uma ex professora, sempre se preocupou em ter em casa " ricas letras". Possui jogos com alfabetos de madeira. Lê histórias para as filhas e sempre as estimuloue obteve bons resultados com isso.

Na hora da atividade escolar que seu filho leva pra casa, lembre-se que a atividade é dele, somente fique por perto e interfira quando for solicitado por ele.

Acalme a criança.

Aprender a dominar a leitura e a escrita também deixa a própria criança tensa. " É um período confeituoso, por ser a última etapa para a conquista do mundo, adulto. O caminho é longo, e a criança às vezes se aborrece com as dificuldades e fica ma humorada", explica a psicóloga Glaura Fernandez. Os pais têm de ser pacientes para que o clima em casa não azede. Devem deixar o filho à vontade com suas descobertas. Isso significa evitar, principalmente, comparações com irmãos ou colegas. " Cada criança tem seu ritmo e deve ser respeitada tanto pela escola quanto pelos familiares".
Incentivos são bem vindos, como pedir para os filhos escrever bilhetinhos para a professora, para os pais, etc...E não se importe se o resultado é um emaranhado de rabiscos. Uma hora vai ficar legível como os bilhetes que a mamãe Valéria ganhou da filha Alice: " Mamae ti amo ".

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